LIVRO

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sábado, 28 de maio de 2011

PERGAMINHOS


PERGAMINHOS

(soneto)



Na minha violência de paixão

Fui percorrendo teus caminhos

Meu peito sofrendo bateu na ilusão

Gravou a carência em pergaminhos



Neste meloso assombro de amor

Esperei, esperei perdidamente

Não me quiseste, veio a dor

Dizes que te sou indiferente



Para mim nada mais resta

Senão a penosa consternação

Quando poderia ser uma festa



P’ra um amor que é poema

Rejeitado por teu coração

Soluçando agora por tanta pena







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